quinta-feira, 17 de novembro de 2016

CHEGOU A VEZ DO PMDB


Resultado de imagem para temer
Estão na mira dos investigadores de JADER BARBALHO do Pará a JOSÉ SARNEI no Maranhão. De RENAN CALHEIROS nas Alagoas a PICIANE no Ministério dos Esportes. O presidente TEMER incorporou o discurso da emenda 241 e não fala em outra coisa, morre de medo quando esculta qualquer assunto relacionado a delação da ODEBRECHT ou de EDUARDO CUNHA. Até as palmeiras do palácio do planalto sabem que TEMER e seus ministros mais próximos não aguentam dois terços de divulgação do que estar por vir. MOREIRA FRANCO, GEDEL VIEIRA LIMA e PADILHA são mortos vivos na esplanada aguardando a qualquer hora a bala de prata fatal.

Com as prisões de CUNHA e do ex governador SERGIO CABRAL figuras de proa do PMDB do Rio de Janeiro, se ensaia o inicio do festival da derrocada do partido comandado por um grupo de caciques das mais diversas tendências.


Resultado de imagem para jader barbalho
A quem diga que os mais responsáveis preparam as instituições para um mandato tampão da presidente do STF Ministra CARMEN LUCIA, que poderá comandar o país até as próximas eleições presidenciais.É questão de tempo. Aguardemos.

Por: Zezo Ferreira.

VOTAÇÃO DO PROJETO SOBRE ABUSO DE AUTORIDADE MARCADA PARA 6 DE DEZEMBRO

Votação do projeto sobre Abuso de Autoridade marcada para 6 de dezembroPlenário do Senado

O Presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), marcou para 6 de dezembro a votação em plenário do Projeto de Lei (PLS) 280/16, sobre o Abuso de Autoridade. A informação é do site de notícias jurídicas Jota.
Retirado dos arquivos da Casa Revisora em junho e assinado pelo próprio Renan em resposta ao pedido de sua prisão pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o PLS 280 será relatado pelo peemedebista Roberto Requião (PMDB-PR – foto).
O paranaense adiantou que é totalmente favorável à iniciativa de Renan de “modernização” da lei e provocou:
“A primeira pergunta que quero fazer para quem diz que esse projeto atrapalha a Lava Lato é em que ponto ela atrapalha? Sou totalmente favorável à continuação da investigação da Lava Jato e ao processo que expõe a corrupção no Brasil, mas eles tem que dizer onde atrapalha”.
Requião ainda classificou as críticas ao PLS 280 como oriundas de um movimento corporativista que busca manter um grupo de cidadãos privilegiados fora dos limites da lei.
“Eu não acredito que algum brasileiro lúcido possa se manifestar contra um projeto que visa acabar com abuso de autoridade. O que pretendem? Consagrar os abusos da polícia, do Judiciário, do Ministério Público e do próprio Legislativo? Abuso é abuso e todos os Poderes tem que se conformar ao limite da lei”.
A votação será antecedida por dois debates em plenário.
O primeiro, marcado dia 23, contará com a presença de Janot, do presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ricardo Lamachia, e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. O segundo debate será dia 1º de dezembro com a presença do juiz Sérgio Moro.
Como trata de lei ordinária, o PLS 280/16 precisa se maioria simples em plenário (50% mais um dos votantes num universo de pelo menos 41 senadores presentes). Aprovado, segue para a Câmara, onde deve passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) – que analisa o mérito e a admissibilidade do projeto – e pela Comissão de Finanças e Tributação (CFT), para análise de impacto financeiro-orçamentário.
Um acordo de líderes, no entanto, pode acelerar a tramitação e levar o tema direto em plenário. Mas como o ano legislativo tem data marcada para ser encerrado – 15 de dezembro – o abuso de autoridade fica para 2017 na Câmara.
(fonte: Blog do Jeso)

EX-GOVERNADOR SÉRGIO CABRAL É PRESO NO RIO DE JANEIRO

Resultado de imagem para sÉRGIO CABRAL preso
Polícia Federal prendeu, nessa quinta-feira (17), o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, do PMDB. Ele é suspeito de comandar uma organização criminosa que recebeu mais de R$ 220 milhões em propinas.
Duzentos e trinta policiais federais cumpriram 38 mandados de busca e apreensão, 10 mandados de prisão e 14 de condução coercitiva, quando a pessoa é obrigada a acompanhar a polícia para prestar depoimento. Entre essas pessoas, está a mulher, ex-primeira-dama e advogada Adriana Ancelmo. O Ministério Público Federal chegou a pedir a prisão dela, mas a Justiça Federal não concedeu.
O comboio da Polícia Federal saiu ainda de madrugada em direção a, pelo menos, oito endereços, em cinco cidades. O mais importante era um prédio no Leblon, na Zona Sul do Rio, casa de Sérgio Cabral.
O aparato policial foi muito grande. Homens bem armados chegaram ao local por volta das 6h. Foram várias viaturas paradas em frente à casa do ex-governador. Às 6h40, veio a notícia dos agentes que estavam dentro do apartamento: Sérgio Cabral foi preso. Na saída do prédio, houve tumulto entre polícias que faziam a operação e curiosos.
Segundo os procuradores, o esquema de pagamento de propinas começou no momento em que Sérgio Cabral assumiu, em 2007, o cargo de governador. Faziam parte praticamente todas as grandes obras públicas de construção civil realizadas pelo ente público, algumas delas custeadas com recursos federais.
A investigação tem como base informações da operação Lava Jato e delações premiadas de executivos da construtora Andrade Gutierrez e da Carioca Engenharia.
A partir de uma estimativa dos investigadores, levando-se em conta apenas três obras (Maracanã, Arco Metropolitano, um anel viário, e PAC em favelas), a organização criminosa pediu propina em torno de R$ 224 milhões. Os procuradores definem como um escárnio com a população brasileira, financiadora dos recursos desviados para o bolso dos corruptos.
O Ministério Público Federal revela como era a estrutura da organização criminosa. Sérgio Cabral, que foi deputado estadual por três vezes, senador e governador do Rio de Janeiro de 2007 a abril de 2014, é apontado como o chefe da organização e o operador político.
Dois secretários do governo Cabral, Hudson Braga e Wilson Carlos, eram os operadores administrativos. Havia ainda os operadores financeiros: José Orlando Rabelo, Wagner Jordão Garcia, Carlos Miranda e Carlos Bezerra. A polícia prendeu todos eles na manhã dessa quinta-feira.
Wilson Carlos, que era o braço direito de Cabral, foi preso em casa, na Gávea, Zona Sul do Rio de Janeiro. Ao sair, ele não quis falar.
Carlos Miranda foi casado com uma prima do ex-governador e é apontado pela Justiça como o homem da mala, responsável pelo recolhimento da propina. O dinheiro era colocado em mochilas. Os procuradores descobriram que há anos ele é o responsável pelo envio, do seu próprio computador, das declarações de Imposto de Renda de Cabral e de vários parentes do ex-governador.
Carlos Miranda foi sócio de Sérgio Cabral em uma empresa de comunicação e, desde a década de 1980, ocupou vários cargos comissionados por indicação política do ex-governador.
Sérgio Cabral e os outros presos na operação são investigados por crimes como integrar organização criminosa, corrupção passiva e ativa e lavagem de dinheiro.
“A lavagem de dinheiro feita até hoje se estendeu após o mandato do alvo Sérgio Cabral. É um arcabouço probatório muito grande, uma produção de provas bastante exuberante de lavagem de dinheiro. Foi uma verba de propina bastante substancial, dinheiro em espécie entregue regularmente desde janeiro de 2010 até a renúncia do Cabral, em abril de 2014. Foram quase R$ 40 milhões de dinheiro vivo”, explica José Augusto Vagos, procurador da República.
“Basicamente verificou-se prestação de serviço de consultoria supostamente fictício para fazer lavagem de dinheiro, aquisição de bens de luxo, como helicópteros, lanchas, imóveis, obras de arte, joias. Enfim, a investigação gira em torno dessa situação”, afirma Lauro Coelho Júnior, coordenador da força tarefa da Lava Jato.
Receita Federal, agora, faz os cálculos para saber quanto deixou de ser pago em impostos e definir o valor das multas que serão cobradas. “Esses contratos são contabilizados como custo operacionais, que deixam de compor a base de cálculo, no pagamento de impostos. Então, nós estimamos que deva ser levantado, apurado, em termos de auto de infração, algo em torno de R$ 450 milhões”, diz Denise Fernandez, auditora da Receita Federal.
Os procuradores do Ministério Público Federal e os delegados da Polícia Federal deram entrevista coletiva no da manhã para explicar esse esquema de corrupção. Eles disse que Sérgio Cabral recebia mesada de R$ 200 mil a R$ 500 mil por mês da Carioca Engenharia e da Andrade Gutierrez. Segundo eles, Cabral cobrava 5% de propina do valor das obras, além da taxa de 1% do valor total da obra, que eles chamavam de taxa de oxigênio e era o dinheiro que ia para os auxiliares do ex-governador.
A maior parte desse dinheiro foi recebido em espécie e, segundo os procuradores, foi lavado comprando objetos de luxo, como joias, barcos e imóveis. Essa investigação tem duas vertentes, uma no Rio de Janeiro e outra em Curitiba. Sérgio Cabral e Carlos Miranda tiveram prisão preventiva decretada nas duas cidades. Wilson Carlos, que foi secretário de governo nos dois mandatos de Cabral, teve a prisão preventiva decretada no Rio de Janeiro e temporária em Curitiba.
De acordo com as investigações da Lava Jato, em Curitiba, Sérgio Cabral ganhava propina do contrato entre a construtora Andrade Gutierrez e a Petrobras na construção do Polo Petroquímico da Comperj. Entre 2007 e 2011, o ex-governador recebeu R$ 2,7 milhões só nesse contrato.
O Jornal Hoje fez contato com as defesas de Sérgio Cabral, de Adriana Ancelmo e Delta Construções, mas não teve resposta. O jornal não conseguiu contato com as defesas de Carlos Miranda, Carlos Bezerra, Hudson Braga, José Orlando Rabelo, Wagner Jordão Garcia e Wilson Carlos.
O presidente nacional do PMDB, senador Romero Jucá, disse que o partido não será afetado com a prisão do ex-governador Sérgio Cabral. Ele acrescentou que espera que os fatos sejam investigados com profundidade e, a partir daí, se tenha uma convicção e julgamento na Justiça.
A Andrade Gutierrez e a Carioca Engenharia não quiseram se manifestar.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

DEPUTADO FEDERAL DE SANTARÉM AINDA NÃO ENTROU EM ÓRBITA.







Resultado de imagem para deputado chapadinha e alexandre von

 O comerciante de calçados CHAPADINHA que conseguiu a proeza de se eleger Deputado Federal no vácuo dos votos do campeão de votos Delegado ÉDER MAURO nas ultimas eleições, não conseguiu ainda sintonizar o seu mandato.
No Primeiro momento sinalizou que poderia ser o guia turistico para ministros de estados e autoridades graduadas da união, e acompanhou alguns capas pretas ao Oeste do Pará. Porém ficou só nisso.
Como liderança política tentou formar grupo, conversou com o líder LIRA MAIA, namorou com NÉLIO AGUIAR e depois em troca de alguns sub empregos foi de malas e cuias para os braços do prefeito ALEXANDRE VON. Junto com o prefeito inoperante levou uma surra sem precedentes das urnas tendo como prêmio a derrota do seu sobrinho vereador de mandato GIOVANE AGUIAR, que não conseguiu a reeleição dada como certa. Quem não lembra das postagens hilariantes do deputado CHAPADINHA no Facebook?? Ainda hoje da para gargalhar. Eis que como tivesse sido um apoiador ferrenho de NÉLIO AGUIAR lá está o deputado voador ombreado com o prefeito eleito como se nada tivesse acontecido, bulhufas para seus liderados e mais uma piada para a população santarena. Como diz a assessoria do deputado, que ele não escuta ninguém, reclamar ao bispo e o povo que vá as favas.

CAIXA PRETA DO JUDICIÁRIO


frase ddo dia, de george marques


aspas… se querem realmente passar o Brasil a limpo, quando será aberta a caixa-preta do Judiciário?”

George Marques, jornalista, questionando o fato que no Brasil juiz que viola as leis é ‘penalizado’ com aposentadoria. Vide o caso da semana passada da juíza Olga Regina de Souza Santiago, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), condenada a aposentadoria compulsória por envolvimento com traficante.

Fonte: Blog do Jeso.

ANTHONY GAROTINHO EX GOVERNADOR DO RIO É PRESO PELA POLICIA FEDERAL.

Garotinho.jpg
Créditos: Leonardo Berenger/Agência Berenger


O secretário de Governo de Campos e ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, foi preso por volta das 10h30 da manhã desta quarta-feira (16), em seu apartamento no Flamengo, Zona Sul do Rio de Janeiro por agentes da Polícia Federal de Campos dos Goytacazes.

O motivo é o desdobramento da Operação Chequinho, que investiga o crime eleitoral de compra de votos nas eleições municipais de outubro de 2016 em Campos. A operação tem oito mandados de prisão temporária, outros oito busca e apreensão e um de condução coercitiva. Ainda não há maiores informações sobre a prisão do ex-governador, que teria saído de casa sem algemas.

O mandado foi expedido pelo juiz Glaucenir Silva de Oliveira, da 100º Zona Eleitoral de Campos. Segundo informações da Polícia Federal, o ex-governador do Rio de Janeiro foi preso em seu apartamento na Senador Vergueiro, no bairro do Flamengo, levado para a sede da Polícia Federal, na Zona Portuária, e deve, posteriormente, ser levado para Campos.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...