segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

EX PREFEITO DE PLACAS NA MIRA DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

Extravio de documentos leva o MPF a processar ex-prefeito

Negão BrandãoMaxwell Brandão, o Negão Brandão (foto), ex-prefeito de Placas (2008-2012), está na mira do MPF (Ministério Público Federal) no Pará.
O procurador da República Rafael Costa acaba de ajuizar na Justiça Federal em Santarém uma ação de improbidade administrativa contra o ex-gestor municipal.
O processo tramita na 1ª vara, cujo titular é o juiz Érico Pinheiro.
Negão Brandão é acusado de não atender pedido do MPF de apresentação de documentos sobre licitação feita com R$ 281 mil em recursos federais repassados ao município.
Ele teria extraviado documentos públicos que deveriam ter continuado na prefeitura após o término de sua gestão como prefeito, em dezembro de 2012.

FILHOS DE "PAPAI" BÊBADOS FAZEM ARRUAÇA NO SHOOPING



JOVENS SÃO ACUSADOS DE AGRESSÃO E BAIXARIA NO ESTACIONAMENTO DO SHOPPING RIO TAPAJÓS CONTRA MOTORISTA E FUNCIONÁRIOS DA LOJA RIACHUELO

Jovens agrediram o motorista Emerson Birro 
e algumas funcionárias

Recebi na manhã de hoje, dezenas de denuncias de uma agressão que um grupo de jovens fizeram contra o motorista e alguns funcionários da loja Riachuelo no Shopping Rio Tapajós na noite de ontem em Santarém. 

Fiquei sabendo que o fato ocorrido foi contra o meu amigo Emerson Birro, uma das pessoas mais pacatas e tranquilas que conheço. Vou narrar um pouco do que familiares do companheiro Emerson Birro me relataram. Emerson Birro foi buscar os funcionários da loja Riachuelo, na qual realiza serviços de transporte, acontece que na saída do estacionamento o braço mecânico que se abre para a saída dos carros não funcionou, o que deixou os jovens no carro logo atrás gritando e enfurecidos, Emerson gritou falando que não sabia o que tava acontecendo, que o braço mecânico não abria e disse que não trabalhava no Shopping, foi ai que os jovens partiram pra cima do Emerson, agredindo ele e algumas funcionárias da loja Riachuelo que estavam no carro. Emerson desesperado com o que estava acontecendo ali, ligou para a polícia que chegou e tomou depois de muita força conta da situação. Emerson e as funcionárias da loja Riachuelo fizeram Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia contra os agressores. 

Veja abaixo o relato de umas das jovens que trabalha na Loja Riachuelo e que estava no interior do carro mandou para o Facebook do BLOG DO JK:

"JK, Deixo aqui meu repúdio e indignação em relação ao fato lamentável que ocorreu ontem no Rio Tapajós shopping. Aquele bar dentro do shopping é um erro pois o filhinhos de papai vão encher a cara e dar uma de Valente agredindo as pessoas na saída do shopping fomos agredidos e humilhados na saída do trabalho por uma corja de vagabundos pois esse é único nome que eu encontrei pra dar pra esses não tem o que fazer. 
Falta de segurança estrutura, falta de vergonha na cara desses moleques mimados e covardes e cretinos!!"

Soraya Lobato 

Veja abaixo nos vídeos parte do que aconteceu e que me mandaram sobre essa situação no Shopping Rio Tapajós na noite de ontem:


domingo, 25 de janeiro de 2015

CONJUNTO DEBAIXO D'ÁGUA

Conjunto do Minha Casa, Minha Vida debaixo d’ água


 A- A+
Conjunto do Minha Casa, Minha Vida debaixo d’ água (Foto: Divulgação)
Imagens feitas por um morador mostram casas sendo comprometidas por uma enxurrada. Problema persiste desde o ano passado (Foto: Divulgação)
Aprodução do DIÁRIO recebeu fotos e vídeos de parte da área do projeto Minha Casa, Minha Vida da avenida Fernando Guilhon em Santarém, alagada após a chuva que ocorreu ontem.
Nas fotos, fica visível que as casas do projeto habitacional estão tendo a estrutura comprometida. Além disso, esse tipo de alagamento no terreno pode atingir diretamente o Lago do Juá.
O que é para ser um projeto para melhorar a situação de milhares de famílias sem moradia, nessas condições, pode se tornar mais um problema estrutural a ser resolvido, caso o governo e a empresa licitada não tomem medidas urgentes.
O secretário de Meio Ambiente Podalyro Neto viu as imagens e reafirmou que o poder público já exigiu que a empresa tomasse medidas de contenção, porém este caso precisa ser novamente verificado, sendo necessário que se chegue a conclusões mais complexas para a resolução dos problemas estruturais e, principalmente, sobre até quando o Juá suportará a degradação.
“Embora a empresa tenha executado a drenagem, nós identificamos que precisamos ter manutenções, mas que precisamos ter obras ligadas a drenagem após o empreendimento. O projeto está localizado num vale que recebe contribuição no período chuvoso dos bairros do entorno (grande área do Santarenzinho)”, afirma.
Depois de chegar ao terreno do empreendimento, esse material (mistura de chuva com resíduos sólidos) se direciona naturalmente ao Lago do Juá.Segundo informações da prefeitura, ainda este semestre, parte das casas seria entregue aos cadastrados no projeto, porém o empreendimento deve passar por uma série de vistorias por parte da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) antes da entrega.
CONDICIONANTES
“Para entregar essas casas aos moradores, o instrumento que permite é LO – que é a Licença de Operação Ambiental do projeto –, há necessidade de que sejam cumpridas algumas condicionantes relacionadas a assentar essas pessoas e envolve as temáticas drenagem, esgotamento sanitário, arborização do espaço e distribuição de água”, explicou Neto.
A equipe do DIÁRIO entrou em contato por telefone com um dos encarregados da obra do projeto, cuja empresa responsável é a “Em casa”, chegou a relatar os fatos, mas a ligação caiu e nas outras tentativas o telefone só caiu na caixa postal.

PILOTO DE CAMPOS FALHOU

16/01/2015 08:03
/ Última Atualizaç
Agência Estado

Acidente que matou Campos foi sucessão de falhas humanas, conclui Aeronáutica

De acordo com investigações da Aeronáutica, piloto é apontado como culpado pelo acidente que matou o presidenciável do PSB
As investigações da Aeronáutica, que começam a ser divulgadas no início de fevereiro, concluíram que o acidente que matou o presidenciável do PSB e ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, no meio da campanha eleitoral do ano passado, foi causado por uma sequência de falhas do piloto Marcos Martins - desde a falta de treinamento para aquela aeronave até o uso de "atalho" para acelerar o procedimento de descida.
Eduardo Campos_Portal liberal.com.br
Filhos de Eduardo Campos durante o enterro do corpo do ex-governador, em agosto
Fernando Frazão / Agência Brasil
Como resultado decisivo, Martins foi obrigado a abortar o pouso e arremeter bruscamente, operando os aparelhos em desacordo com as recomendações do fabricante do avião e acabando por sofrer o que é tecnicamente descrito como "desorientação espacial". É quando o piloto perde a referência do avião em relação ao solo, não sabe se está voando para cima, para baixo, em posição normal, de lado ou de ponta cabeça.
Essa conclusão sobre a "desorientação espacial" baseou-se em informações sobre os últimos segundos do voo, no momento em que o avião embicou num ângulo de 70 graus e em potência máxima, como se o piloto acelerasse pensando que estava em movimento de subida, quando na verdade estava voando para baixo, rumo ao solo.
O acidente ocorreu na manhã de 13 de agosto de 2014, quando o Cessna 560 XL saiu do aeroporto Santos Dumont, no Rio, rumo à Base Aérea de Santos, no Guarujá, em São Paulo. Por volta de 10 horas, a aeronave caiu em Santos, no bairro Boqueirão. Além de Eduardo Campos, que estava em terceiro lugar na corrida presidencial, morreram quatro assessores dele, o piloto e o copiloto Geraldo Magela Barbosa.
Treinamento
Nesses cinco meses de investigações, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, órgão da Aeronáutica (Cenipa) levantou ainda todo o perfil psicológico, pessoal e profissional dos dois pilotos e listou uma sequência de falhas de Marcos Martins, antes e durante o voo.
Não foi encontrado nenhum indício de falha técnica ou de operação do sistema aeronáutico. As duas turbinas foram detalhadamente analisadas e estavam em perfeita condição de uso, mas a caixa preta de voz não foi útil para as conclusões. Ela simplesmente não estava ligada, não gravou as conversas durante o voo.
Conforme apurado pelos investigadores, Martins não estava treinado para o Cessna 560 XL, uma aeronave sofisticada e nova, concluída em 2010. Ele, por exemplo, nunca tinha passado pelo simulador. Está registrado, também, que a relação entre os dois pilotos não era boa. Eles já tinham um histórico de atritos e o copiloto teria, inclusive, pedido para não mais voar com Martins, que, em redes sociais, se disse "cansadaço" dias antes do acidente. Aquele seria, possivelmente, o último voo conjunto da dupla.
Chuva e pista
Essas falhas prévias de preparo técnico e psicológico na cabine de comando foram agravadas por duas circunstâncias objetivas - ou "fatores contribuintes", no jargão dos investigadores. O tempo estava fechado, com muita chuva, e a pista da Base de Santos, curta e entre picos, é considerada difícil mesmo para pilotos experientes e em boas condições de tempo.
Apesar de todos esses agravantes, e talvez por excesso de autoconfiança, Martins cometeu, segundo os investigadores da Aeronáutica, o erro que deflagrou todo o desfecho trágico: ele desdenhou a rota determinada pelos manuais para o pouso na Base de Santos, não fez a manobra exigida para aquela pista e tentou pousar direto, de primeira.
Mal comparando com um carro, é como se o piloto não tivesse feito o retorno previsto, tentando um "atalho" para entrar direto num estacionamento. Depois da imprevidência e de embicar para o pouso, ele concluiu que não conseguiria e foi obrigado a arremeter bruscamente. A manobra é considerada a prova da desorientação do piloto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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