quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

IMORALIDADE COMETIDA PELO DEPUTADO CHAPINHA

CIDADÃ ACIONA O BLOG: “Nelson o Chapadinha aprendeu rápido demais, ele aluga a casa do genro por R$ 4.200 reais, e quem paga o aluguel somos nós mano – Denuncia essa pouca vergonha, será que este país não tem mais jeito meu amigo?”

BLOG É ACIONADO PARA PERGUNTAR AO CIDADÃO: VOCÊ ACHA JUSTO PAGAR R$ 4.200 REAIS DE ALUGUEL DA CASA DO GENRO DO CHAPADINHA?
Veja bem essa situação, o Blog foi acionado por uma mulher, que se diz indignada com o que descobriu - Ela diz que o cidadão Marcílio Portela Sousa, (foto acima) é casado com a filha do deputado Chapadinha e aluga uma casinha que vale no máximo R$ 1000 reais o aluguel, por R$ 4.200 reais - Até aí nada demais, o problema é que quem paga esse aluguel o é cidadão trabalhador, que não tem nada a ver com o Chapadinha e o genro dele - O recibo está no Portal da Transparência e dá conta de que o genro do deputado recebeu em novembro a dinheirama - O que deixa ela 'puta da vida', como fez questão de dizer ao Blog, é que o povo não merece isso, é muita sacanagem... Assim é ralado!

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

PREFEITURA DO PARA CAMPEÃ EM DESVIO DE RECURSOS DO MEC




ANTONIO PEDRO DE ALENQUER.

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O MEC requereu ao Ministério Publico Federal abertura de procedimento para apurar irregularidades nos recursos do Governo Federal, transferidos para a Prefeitura de Alenquer para o Transporte Escolar.

Verbas para atender as crianças pobres e de comunidades afastadas estão servindo para enriquecer pessoas inescrupulosas.

Desde a primeira licitação em 2013, houveram diversas irregulares, como formação de cartel de empresas para fraudar a licitação, pagamento de valores unitários além dos valores licitados e contratados, bem como sobre preço dos serviços. As rotas pagas não correspondem as efetivamente rodadas pelos ônibus com as crianças.

Nas férias e greves o serviço foi pago, como se não tivesse havido os recessos nas escolas. Os veículos utilizados para o transporte,  são  inadequados, nem são compatíveis com as exigências do MEC.Todas essas irregularidades são praticadas sem nenhum parecer Jurídico, e ao arrepio da lei.

A principal empresa mentora do escândalo é detentora do contrato 016/2015, que recebeu de abril a outubro de 2015, em média mensal R$ 186.653,19, perfazendo um total de  R$ 1.006,652,76. A máfia planeja fazer um aditivo para 2016, burlando todo e qualquer procedimento legal. COM A PALAVRA A POLICIA FEDERAL E O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL.  Grande parte do dinheiro roubado retorna para os bolsos do bacanas em forma de pagamento de combustível.


sábado, 26 de dezembro de 2015

GAY PRESO COM DROGAS EM ITAITUBA


A casa caiu, homossexual Italo Costa, vulgarmente conhecido como Cinara Coleto, foi pego pelos tiras. A bicha estava de posse de drogas, precisamente êxtase, ou bala, entorpecentes popular no meio das rodadas e baladas. A bicha foi pega de posse das drogas, que seria de uma parceira sua. Agora a bicha virou alvo dos "homens" e pode levar  muita gente junto. A  Cinara costuma circular em Itaituba com "amigas" que vão a caça nas noites da cidade pepita.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

LULA INVESTIGADO


Receita investiga doações de empreiteiras ao Instituto Lula




GRA271. MADRID, 10/12/2015.- El expresidente de Brasil Luiz Inácio Lula da Silva, momentos antes de ser recibido en audiencia por el Rey Felipe VI, hoy en el Palacio de la Zarzuela en Madrid. EFE/Zipi ORG XMIT: GRA271
O ex-presidente Lula durante evento em Madri, capital da Espanha
A Receita Federal abriu uma ação para fiscalizar a movimentação financeira do Instituto Lula, fundado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva após deixar o Palácio do Planalto.
A Folha apurou que o foco está no relacionamento da entidade com empresas que doaram recursos para manutenção do instituto, especialmente as envolvidas na Operação Lava Jato, que apura um esquema de corrupção na Petrobras. Nessa categoria, aparecem empreiteiras como Odebrecht e Camargo Corrêa.
A Receita quer checar a origem dos recursos destinados ao instituto, como o dinheiro foi gasto e se essas contribuições foram declaradas, tanto pelos doadores como pelo próprio instituto.
A investigação nasceu a partir de dados da área de inteligência da Receita, que colabora com a Operação Lava Jato. Não há prazo para sua conclusão.
Embora o instituto fique em São Paulo, a fiscalização foi aberta pela Demac (Delegacia Especial de Maiores Contribuintes) do Rio de Janeiro.
Há cerca de 20 dias, o instituto foi intimado a apresentar documentos fiscais e informações contábeis.
Tinha até o fim do ano para fazer isso. Na tarde desta terça-feira (22), no entanto, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, esteve na Superintendência da Receita em São Paulo para pedir a dilatação do prazo.
À Folha, ele disse que não poderia cumprir o cronograma fixado pela Receita por causa das festas de fim de ano. Conseguiu mais 20 dias.
Essa foi a segunda vez que o presidente do Instituto Lula foi à superintendência do fisco em São Paulo para tratar do assunto. Semanas atrás, ele esteve na sede da Receita Federal para se inteirar do assunto.
Okamotto nega que a ação seja um desdobramento da Lava Jato. "É uma fiscalização normal. Querem saber se pagamos impostos direito", afirma.
Como todo processo fiscal, a averiguação no Instituto Lula é sigilosa. Por isso, a Receita não quis se manifestar.
Essa operação não tem ligação, pelo menos no primeiro momento, com a LILS Palestras e Eventos, empresa do petista para administrar as palestras para as quais é contratado.
Segundo seu estatuto, o instituto Lula, uma entidade sem fins lucrativos, tem "compromisso com o desenvolvimento nacional e a redução de desigualdades, visando o progresso socioeconômico do país".
O site da entidade aponta "a cooperação do Brasil com a África e a América Latina" como eixo de atuação.
"O exercício pleno da democracia e a inclusão social aliada ao desenvolvimento econômico estão entre as principais realizações do governo Lula que o Instituto pretende estimular em outros países", diz o site.
Para justificar essas doações, o instituto afirma que os recursos patrocinam a manutenção e desenvolvimento de atividades.
O Instituto Lula não divulga a lista de empresas das quais recebe doações, nem os valores que obteve.
OUTRO LADO
Okamotto afirmou que a fiscalização aberta pela Receita Federal é um "procedimento normal" e não tem relação com a Lava Jato.
"A Receita quer saber se estamos pagando imposto direitinho. E estamos. Dei de barato que esse é um procedimento normal", disse Okamotto.
Diante da pergunta sobre a motivação da fiscalização, Okamotto descartou ligação com a Lava Jato e afirmou que não faria sentido que o instituto fosse investigado por conta de doações de empresas que já tiveram seu sigilo quebrado durante a operação, que é capitaneada por Ministério Público Federal e Polícia Federal.
"A Receita quer saber da contabilidade do instituto. Todas as empresas podem ser fiscalizadas no Brasil", minimizou o dirigente.
Okamotto disse que a Receita não informou que a operação Lava Jato seja o pano de fundo para fiscalização no instituto. "Fomos intimados a apresentar documentos sobre a contabilidade".
Sobre o pedido de mais prazo para apresentação de documentos e informações fiscais, Paulo Okamotto afirmou que, por causa das festas de fim de ano, não haveria tempo para reunir os dados que o fisco solicitou.
Ele reclamou do fato de o procedimento ter vindo a público, embora protegido por sigilo. "Não existe mais privacidade neste país".
Procurada, a Receita Federal alegou sigilo para não se manifestar sobre a fiscalização em questão.
A Odebrecht afirmou à reportagem, por meio de sua assessoria, que "faz contribuições a fundações e institutos, a exemplo do Instituto Lula, dentro de seu programa de apoio às iniciativas que promovem o debate de causas de interesse social".
Em junho, quando suas doações se tornaram públicas em decorrência da investigação da Lava Jato, a construtora Camargo Corrêa informou que "as contribuições ao Instituto Lula referem-se a apoio institucional e ao patrocínio de palestras do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no exterior".

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

PRAZOS SUSPENSOS NA SUPREMA CORTE ATÉ 31 DE JANEIRO DE 2016

Notícias STF 
Segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
Prazos processuais no STF ficam suspensos até 31 de janeiro
Conforme a Portaria 259, editada pelo diretor-geral do Supremo Tribunal Federal, os prazos processuais na Corte ficam suspensos até o dia 31 de janeiro. No período de recesso forense, de 20 de dezembro a 6 de janeiro, não haverá expediente na Secretaria do Tribunal. Nesse período, serão recebidos apenas casos urgentes. Para essas demandas, o protocolo funcionará das 13h às 18h, exceto nos dias 24 e 31 de dezembro de 2015 em que o expediente será das 8h às 11h. Não haverá plantão nos dias 25 de dezembro de 2015 e 1º de janeiro de 2016.
Entre os dias 7 e 29 de janeiro, o atendimento ao público externo na Secretaria do Tribunal será das 13h às 18h.

ORAR E REZAR ENSINA PUBLICITÁRIO, ESPANTA A CRISE

nizan guanaes Publicitário baiano, é dono do maior grupo publicitário do país, o ABC.
Escreve às terças-feiras,
a cada duas semanas.

Rezar

Inspirado por Abilio Diniz e pelo meu personal trainer, que é presbiteriano, comecei a rezar todas as manhãs. Leio os jornais e depois rezo.
No início, foi como começar a correr e fazer exercícios, uma decisão intelectual, um gesto de disciplina, que você faz por obrigação e pouco prazer.
Mas, aos poucos, aquilo foi virando um oásis neste momento atribulado que, como qualquer empresário brasileiro, eu vivo.
Esta é uma crise braba, em que você tem que fazer sacrifícios para salvar o todo e vencer a crise. Um momento duro, de decisões duras, mas decisões necessárias e inadiáveis.
Neste momento, é preciso pedir a sabedoria que o jovem Salomão pediu a Deus. A sabedoria que David, o estadista, pediu tanto a Deus.
Só mesmo Deus vai nos dar, por meio de seu Espírito Santo, as virtudes que não temos. No meu caso, por exemplo: paciência, sabedoria, parcimônia.
David diz nos seus lindos Salmos que o Senhor salva o homem e a besta. Tem uma besta no homem. E, se deixar a besta solta numa crise como essa, a besta desembesta.
Não rezo para ser santo. Rezo para ser homem, para ser humano. No sentido divino desta palavra: ser um líder humano, um profissional humano, um marido humano, um pai humano.
Humano como Francisco, o papa, que ao escolher seu nome já apontou o caminho. Que em dois anos tirou a Igreja Católica do intramuros do Vaticano e a trouxe de volta para os homens e as mulheres do mundo todo e de todas as fés.
Minha amiga Arianna Huffington, uma das empresárias e mulheres mais interessantes destes tempos modernos, me ensinou a prestar mais atenção em meditação em seu novo livro, "A Terceira Métrica", publicado no Brasil pela editora Sextante.
Nos Estados Unidos, só se fala em "mindfulness", em meditação. Até no Massachusetts Institute of Technology, o famoso MIT, Meca mundial da tecnologia, se fala disso. Roberto Zeballos, que é um dos médicos mais modernos do Brasil, fala muito em meditação.
Rezar é meditar. E fortalece muito o empresário. É bom para quem tem fé, é bom para quem quer ter fé, é bom para quem quer ter paz, é bom para quem quer ter foco e discernimento.
Não importa se você vai rezar para Jesus, Adonai, Alá, meditar sobre o que disse o Buda, rezar para Xangô e Iansã ou conversar com o vento.
Quando você reza ou medita, você foca, concentra, reúne forças, toma o controle da sua vida. Você toma o controle da besta, como a inveja, a usura, o olho gordo, a pequenez, o medo e os instintos animais que existem em cada um de nós.
Sem a oração e a meditação a gente desembesta a fumar, a beber, a tomar Rivotril. Desembesta a sofrer e a passar as noites acordado. Desembesta a pensar com o fígado em vez de pensar com a cabeça, com o coração e com a alma.
A besta é uma má pessoa e um péssimo empresário. Rezar é o meu antídoto contra ela.
Hoje é 22 de dezembro. A oração torna todo dia o dia 25 de dezembro. Por meio da oração nasce a cada dia um menino Jesus em nós. Rezar é um Natal na alma.
Acreditar em Deus é bom inclusive porque evita que a gente se ache Deus. E evita que a gente seja movida pela besta que está no homem.
É por isso que, a cada manhã e a cada noite, eu rezo. Não para ser santo, como disse, mas para não ser besta. Para ser homem.
Feliz Natal e feliz 2016 a todos.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

RECURSOS FEDERAIS SÃO RAPINADOS EM ALENQUER


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Recursos federais são rapinados sistematicamente na Prefeitura de Alenquer.

Conheça a rapinagem passo a passo,

Caso Fundeb. Em parceria o Prefeito Municipal  e outras partes foi feito um acordo judicial e sacaram das contas do FUNDEB  600 mil reais. Marreiro e outras partes criaram um  suposto débito dos exercícios do então Prefeito João Piloto com uma empresa de Transporte escolar do Empresário feijão. O suposto débito não estava escriturado em restos a pagar, nem em despesas de exercício anterior. A assessoria Jurídica e a Contabilidade da SEMED orientaram no  sentido de que não fosse feito  o pagamento da fraude. Porém, contrariando as orientações corretas o Prefeito Flavio Marreiro e sua esposa Secretaria de Finanças, comandaram a rapinagem. O Mais grave é que fizeram os saques dos recursos do FUNDEB de 2015, o que não é permitido. Recentemente uma comissão processante da Câmara de Vereadores afastou o Prefeito por este motivo. A rapinagem foi tão absurda que existe indícios que o dinheiro sacado do Fundo foi parar na conta de um advogado, se for verdade é caso de Policia, e Policia Federal. Na sequencia vamos relatar o caso do transporte escolar, que já esta sob investigação do MPF, empresários e o Prefeito fraudaram Licitação e super faturaram os preços e as rotas  do Transporte escolar dando um prejuízo astronômico aos cofres do Município, novamente o alvo foi recursos do FUNDEB.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

DILMA DERROTA TEMER NA CÂMARA FEDERAL

Com tumulto e apoio do Planalto, Picciani volta à liderança do PMDB


Pedro Ladeira 
O então líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), que tenta retomar o cargo
O então líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), que tenta retomar o cargo
Após uma tumultuada checagem de assinaturas, o deputado federal Leonardo Picciani (RJ) foi restituído nesta quinta-feira (17), com o apoio do Palácio do Planalto, à liderança do PMDB na Câmara.
O peemedebista protocolou na secretaria-geral da Mesa Diretora da Casa abaixo-assinado com o apoio de 36 dos 69 integrantes da bancada do PMDB para retornar ao cargo.
Em movimento articulado pelo vice-presidente Michel Temer, ele havia sido destituído na semana passada e substituído pelo deputado federal Leonardo Quintão (PMDB-MG), apoiado pelo grupo do partido favorável ao impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Para oficializar o retorno de Picciani ao posto, a secretaria-geral teve de checar a autenticidade das assinaturas, o que foi feito sob clima de tensão e confusão.
O órgão não queria reconhecer a autorização dos deputados Vitor Valim (CE), Jéssica Alves (AC) e Lindomar Garçon (RO), que haviam assinado o abaixo-assinado anterior que levou Quintão ao posto de líder.
Para solucionar o problema, aliados de Picciani fizeram força-tarefa para convocar os três a comparecer pessoalmente à secretaria, imbróglio que durou quase duas horas.
No período, além do corre-corre de assessores e aliados de Picciani, deputados governistas acusaram o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de atuar com Micher Temer para obstruir o processo.
"Lamentamos o desserviço que Michel Temer está prestando ao país. O Eduardo Cunha está fazendo tabelinha com o vice-presidente para cometer todas as aberrações possíveis", criticou o vice-líder do governo, Silvio Costa (PTdoB-PE).
O deputado federal Hildo Rocha (PMDB-RJ) chegou a ameaçar ingressar com medida judicial caso Picciani não fosse restituído. Com a situação resolvida, o peemedebista resumiu o episódio como um "entrave burocrático".
Ele também não descartou disputar à reeleição da liderança da bancada do PMDB em eleição marcada para fevereiro.
OFENSIVA
Para voltar ao cargo, Picciani contou com uma força-tarefa do governo federal, que mobilizou ministros do partido. O esforço concentrado contou com as participações de Kátia Abreu (Agricultura), Marcelo Castro (Saúde), Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) e Helder Barbalho (Portos).
Ao todo, Picciani conseguiu reverter o voto de sete deputados federais, que haviam participado do abaixo-assinado de Quintão. Segundo a Folha apurou, o Palácio do Planalto ameaçou cortar cargos e reverter acordos caso eles não apoiassem o retorno do parlamentar carioca ao cargo.
De acordo com relatos de peemedebistas, Helder atuou pessoalmente para reverter os votos de Simone Morgado e Elcione Barbalho, ambas do Pará. Com Vitor Valim, o esforço foi capitaneado pelo líder do PMDB no Ceará, Eunício Oliveira (CE).
CONTRA-OFENSIVA
Em uma contraofensiva, aliados de Quintão, que permaneceu no posto por oito dias, já se mobilizam para apresentar uma nova lista nesta quinta-feira (17) que o reconduza ao posto.
"Eu vejo isso como um equívoco. Nós demos um passo importante para acabar com esse procedimento que é ruim para o partido. Em fevereiro, teremos eleição diretas, e quem quiser poderá disputar para ser eleito no voto", disse Picciani.
O peemedebista informou que falará ainda nesta quinta-feira (17) com Temer e disse que buscará o diálogo com ele, apesar dele ter atuado por sua retirada do posto de líder do partido.
"O PMDB é um partido grande, no qual não cabem medidas cartoriais", afirmou.
Nesta quarta-feira (16), a Executiva Nacional do PMDB, com o apoio do vice-presidente, publicou resolução para barrar filiações à sigla consideradas "oportunistas", as quais tinham como objetivo aumentar no partido o apoio à recondução de Picciani.
A decisão foi criticada pelo presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-RJ), que tem travado um embate com Michel Temer.

DILMA DA NÓ EM CUNHA, QUE SIRVA DE EXMPLO GOVERNO É GOVERNO, JÁ DIZIA ERNANI SATERO.




SUPREMO INVADIU PODER DO LEGISLATIVO’, DIZ AUTORA DO PEDIDO DE IMPEACHMENT
A decisão do Supremo Tribunal Federal de acatar a tese do governo e derrubar a chapa de oposição e o voto secreto, além de dar mais poder de decisão ao Senado dividiu a opinião de juristas favoráveis e contrários ao processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff. Uma das signatárias do pedido acolhido pela Câmara, a advogada Janaina Paschoal disse nesta quinta-feira, 17, que, com a decisão, o Supremo “enterrou” o processo. Segundo ela, a Corte “exorbitou da sua competência constitucional e invadiu os poderes inerentes ao Legislativo”. Além disso, na opinião da advogada, ao dar pleno poder de decisão ao Senado, o STF desmereceu o regimento da Câmara. “O Supremo várias vezes aplica seu próprio regimento. Por que o regimento da Câmara não? Para ela, o papel da Câmara no processo do impeachment foi “aniquilado” pelo Supremo. “Todo o esforço que a Câmara tiver neste processo para reunir os votos e fazer os procedimentos não vale nada porque quem vai decidir se vai processar ou não, se vai afastar ou não, é o Senado”, afirmou ela, dizendo-se “muito triste” com a decisão. “Minha tristeza não é pelo impeachment em si, mas pela preservação da República”. Para o advogado Pierpaolo Bottini, professor da faculdade de Direito da USP, a decisão foi acertada. “A decisão de dar poder ao Senado foi correta. Um ato da gravidade do impeachment exige cuidado na admissibilidade”, disse. Para o advogado, cada Casa legislativa deve ter seu próprio juízo sobre a admissibilidade. João Roberto Piza, especialista em Direito Público e ex-presidente da OAB-SP, a decisão dá um bom balizamento para o procedimento do impeachment. “As decisões vão na mesma linha e dão o mesmo balizamento para o processo de impeachment de Fernando Collor”, compara. (Estadão Conteúdo

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

STJ DEIXA DONO DA ODEBRECHT PASSAR O NATAL NA CADEIA

247 - Por maioria, o Superior Tribunal de Justiça negou o pedido de habeas corpus de Marcelo Odebrecht, preso na Operação Lava Jato. O ministro Jorge Mussi, que havia pedido vista do processo, votou contra o pedido divergindo do relator do caso, o ministro Ribeiro Dantas. Os outros três ministros seguiram Mussi e votaram para que Odebrecht continue preso.
O ministro Jorge Mussi disse que "cada decisão deve ser analisada de acordo com as peculiaridades existentes nos distintos processos" e frisou que há materialidade nos crimes atribuídos a Marcelo Odebrecht. Ele citou a participação da Odebrecht no esquema de cartelização entre as maiores empreiteiras do País. O magistrado pontuou que "há fundamentos para manter a prisão como forma de garantia da ordem pública, apesar do fim da investigação policial".
Ele salientou que o esquema de propina não era pago apenas pela Odebrecht, mas também por suas empresas controladas, como a Brasken. Mussi pontuou que "o risco de reiteração delitiva foi devidamente comprovado o que ameaça a ordem pública".
"Os crimes foram praticados mesmo depois da deflagração da operação Lava Jato", ressaltou. Ele destacou a influência de Odebrecht sobre os dirigentes da empresa. "Sua situação é diferente da dos demais corréus”, justificou.
Ele também mencionou o efeito danoso dos delitos praticados contra a Petrobras e sobre a economia brasileira. "Essa sangria deve ser imediatamente estancada. Os brasileiros não aguentam mais ser apunhalados pelas costas. Basta! Os limites da tolerância e da paciência foram há muito esgotados", ressaltou.
O voto de Mussi foi seguido pelos ministros Felix Fischer, Reynaldo Soares da Fonseca e Gurgel de Faria.
O advogado de Marcelo Odebrecht, Nabor Bulhões, disse que o direito de defesa foi cerceado no STJ: "Isso não foi um julgamento". Ele vai recorrer ao STF. Bulhões pediu a palavra para "esclarecimento" em meio a votos contrários. Felix Fischer, presidente da 5ª Turma, negou e disse que não era questão de fato.

CUNHA TEME PELA FAMILIA

Eduardo Cunha teme prisão de sua mulher e da filha

Um dos maiores temores de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) é que a Justiça determine a prisão de sua mulher, Cláudia Cruz, que tem conta em seu nome na Suíça, e da filha do casal, Danielle Cunha, que aparece como dependente em documentos bancários no exterior.
MÁSCARA
Apesar da aparente frieza e calma, o presidente da Câmara dos Deputados tem revelado o temor a interlocutores mais próximos.
COM TODOS
A prisão do próprio Cunha seria possibilidade mais remota. Ela precisaria ser determinada pelo plenário do STF (Supremo Tribunal Federal), já que ele é presidente da Câmara dos Deputados.
COM TODOS 2
Cunha considera que tem um ponto a favor das duas: ainvestigação sobre elas correndo no STF (Supremo Tribunal Federal), e não no Paraná, sob a jurisdição do juiz Sergio Moro. Cunha acredita que o STF tomará maiores cuidados que Moro em relação a qualquer medida mais drástica que possa atingi-las.
EU FICO
E Cunha reluta em fazer acordo em que renuncia à presidência da Câmara em troca de salvar o mandato de deputado federal porque "não confia nos interlocutores" que buscam convencê-lo da ideia.
O PRESIDENTE
Michel Temer tem conversado com o ex-presidente José Sarney –os dois falaram por telefone antes mesmo da operação policial que atingiu boa parte do PMDB.
O PRESIDENTE 2
O grupo de Temer quer atrair Sarney para a tese do impeachment. Assim, seriam dois ex-presidentes a defender a saída de Dilma Rousseff. Fernando Henrique Cardoso já abraçou a bandeira.
MUITA CALMA
Fiel a seu estilo, Sarney não embarcou ainda na canoa de Temer –apesar de não gostar de Dilma.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

AFASTAMENTO DE PRESIDENTE OU DE PREFEITO O MESMO ERRO



O jogo errado

SÃO PAULO - O primeiro governo da presidente Dilma Rousseff fraudou sistemática, deliberada e profundamente o Orçamento da União. Não se trata de "mera pedalada", como se diz por aí, mas de atentado contra o coração do pacto democrático.
Basta ler a Constituição e o conjunto das demais normas sobre crimes de responsabilidade para concluir que Dilma está enquadrada na tipificação legal. Sujeita-se, portanto, a juízo político que poderá decretar a cassação do seu mandato.
Aqui começa o jogo que o Planalto ainda não compreendeu. Só perde o mandato pelo impeachment o presidente cuja administração faleceu. A condenação por dois terços do Congresso não é acórdão de tribunal. É um atestado político de óbito do governo e a certidão de nascimento de um novo consórcio de forças.
Está em curso disputa parecida com uma eleição presidencial indireta. O vice Michel Temer transformou-se em expectativa de poder e vai cabalando simpatias num largo espectro de colorações partidárias, que vai da centro-esquerda à direita.
Não é que Temer seja conspirador nato. É antes o sistema político-institucional que leva o suplente a sinalizar disposição de governar quando a viabilidade do titular entra em xeque. A mecânica constitucional estimula o vice a conspirar nessas circunstâncias, o que ajuda a evitar perigosas incertezas sobre a chefia do Estado.
A dança do impeachment pode tornar-se diabólica para o presidente ameaçado cujo objetivo seja assegurar uma minoria fiel de votos no Congresso. Ele passa a atuar de forma pontual, sectária e labiríntica, enquanto seu adversário faz o oposto e tenta arquitetar um vasto consenso.
O erro de Dilma é não perceber que o país exige resposta política ampla e majoritária para enfrentar sua gravíssima situação econômica e social. A presidente vai se isolar rapidamente caso não rompa o ciclo infernal em que se meteu.

PROTESTOS CONTRA A DILMA FOI O MENOR DE TODOS. O POVO NÃO É BESTA


brasil em crise

Atos têm adesão menor após impeachment ser deflagrado

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Os protestos pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff retornaram neste domingo (13) após um intervalo de quatro meses, mas com força reduzida.
Em São Paulo, 40,3 mil pessoas foram protestar na avenida Paulista, segundo o Datafolha –número distante do pico, registrado em março, com 210 mil presentes. O cenário se repetiu pelo país.
Os organizadores afirmam que foram pegos de surpresa após o pedido de impeachment ter sido aceito pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha, há duas semanas, o que deu a eles pouco tempo de preparação.
Grupos como Movimento Brasil Livre (MBL) e Vem Pra Rua trataram os protestos como "aquecimento" para manifestações maiores no ano que vem e se disseram satisfeitos com a adesão. O próximo ato será em 13 de março.
ESTÉTICA
Na Paulista, a estética dominante foi a de uma multidão vestida de verde e amarelo, milhares de balões de gás distribuídos pela Fiesp (Federação das Indústrias de SP) e uma profusão de "pixulekos", os bonecos infláveis que satirizam personagens da crise ligados ao PT e ao governo federal.
Gritos de "fora, Dilma" se alternavam com músicas que pregavam a expulsão dos "petistas bolivarianos" do poder nos carros de quatro caminhões dos movimentos de rua que convocaram os atos.
Exceção era o trio elétrico do pequeno grupo que prega o golpe militar. Ali, a trilha sonora era de marchas das Forças Armadas, e o impeachment gozava de tão pouca estima quanto o PT.
Sinal da adesão oficial do PSDB à tese do impeachment, os senadores tucanos José Serra e Aloysio Nunes Ferreira (SP) discursaram, pela primeira vez, em um ato do gênero. O democrata Ronaldo Caiado (GO) foi intensamente assediado para selfies.
Ex-petista e autor do pedido de afastamento de Dilma, Helio Bicudo, 93, foi um dos mais aplaudidos ao falar no caminhão do Vem Pra Rua. "Nossos corações transbordam com o sentimento de justiça e na boca do povo só há uma palavra: impeachment."
PELO PAÍS
Em outras capitais, as manifestações reuniram 33,6 mil pessoas, segundo levantamento da Folha com base na Polícia Militar em 18 Estados. Organizadores estimam ter mobilizado 78 mil pessoas.
No Rio, o protesto chamado "esquenta pelo impeachment" ganhou tons literais com termômetros em 38ºC. Não houve conta da PM nem dos organizadores, mas soldados ouvidos pela reportagem contaram 5.000 pessoas.
A manifestação teve um momento de confusão quando 50 skatistas, alguns vestidos de vermelho, vieram em direção contrária à da marcha e tentaram passar pelos manifestantes, que reagiram –mas sem maiores consequências.
Em um ato de baixa adesão em Brasília, grupos contrários ao governo queimaram um caixão com a bandeira do PT em frente ao Congresso. Segundo a PM, foram 7.000 pessoas no auge –a menor adesão em protestos nacionais pela saída de Dilma.
Em Recife, Antônio Campos, irmão do ex-governador Eduardo Campos, pediu que o PSB defenda o impedimento em ato com 7.000 pessoas, segundo organizadores e PM.
Manifestantes repetiram, em Fortaleza, a coreografia de uma música pró-impeachment que apresentaram em agosto. Antes, convidaram os ativistas para deixar presentes à população de rua em uma árvore de Natal.

domingo, 13 de dezembro de 2015

ATÉ QUANDO CUNHA VAI DESAFIAR OS PODERES E O BRASIL

Cunha quer levar ação contra ele à estaca zero




O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), comanda sessão da Casa Legislativa
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), comanda sessão da Casa Legislativa
Dois meses após o protocolo da representação que pede a cassação do seu mandato, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), tentará nesta semana levar o trâmite do processo novamente à estaca zero.
Aliados vão buscar emplacar esse cenário no Conselho de Ética –caso não consigam, irão recorrer à presidência da Câmara, comandada por Cunha, que já deu decisão na semana passada em benefício do peemedebista.
Na quarta (9), por meio de um recurso de aliados à presidência da Câmara, o relator no Conselho, Fausto Pinato (PRB-SP), foi substituído por Marcos Rogério (PDT-RO) sob o argumento de que o primeiro não poderia ter assumido a função por pertencer a partido que apoiou a eleição de Cunha para a presidência da Casa.
Com isso, os aliados do peemedebista vão pedir que todos os atos tomados sob a relatoria de Pinato sejam anulados e que seja dado novamente direito à manifestação da defesa.
A cassação contra Cunha não conseguiu superar nem a fase inicial, a do chamado relatório preliminar, que tem a função de definir apenas se há elementos mínimos para que seja dada sequência ao processo.
O presidente da Câmara foi denunciado sob a acusação de integrar o petrolão, além de ser investigado por ter omitido patrimônio em contas milionárias no exterior.
"O rito que eu busco é o rito da lei. Um novo relatório, trazido por um novo deputado, com mentalidade e estilo diferentes, é preciso que eu tenha conhecimento para poder avaliar a defesa. Tenho certeza de que o presidente do Conselho de Ética não irá passar por cima do que determina a lei", disse o advogado de defesa de Cunha, Marcelo Nobre.
Segundo ele, o debate sobre prazos é equivocado. "Eu sinceramente não acho correto discutir o tempo porque quem discute o tempo não está discutindo justiça."
De ala diversa da de Cunha, o presidente do Conselho, José Carlos Araújo (PSD-BA), convocou sessões para esta semana para votar o relatório preliminar. Ele disse que não aceitará que a tramitação volte à estaca zero.
Caso ele siga essa linha, os aliados de Cunha usarão o mesmo roteiro do afastamento de Pinato. Irão recorrer da decisão de Araújo à presidência da Câmara. Por ser alvo da ação, Cunha irá passar a decisão para o aliado Waldir Maranhão (PP-MA), vice-presidente da Casa.
O novo relator, que apresentará parecer favorável à continuidade do caso, diz que os prazos do Conselho já estão comprometidos. Ele lembra que todo o processo, pelas regras da Casa, não pode ultrapassar 90 dias úteis. "O direito de quem é representado é espernear, recorrer, mas do ponto de vista da solução do processo, está comprometido. O alongamento dessa fase preliminar vai fazer a fase mais importante, a da investigação, ficar com um tempo menor", diz Marcos Rogério.
Desde que começou a tramitar, o processo de cassação sofreu sucessivos atrasos. A representação levou 14 dias, o tempo máximo possível, para receber uma simples numeração da Mesa Diretora, comandada por Cunha.

VON ATÉ QUANDO VAI SER MOLETADO PELA MARIA

Prefeito Von usa recursos obtidos por Maria do Carmo

Revelação foi feita pelo ex-secretário Everaldo Martins Filho, que critica governo Von

Everaldinho Martins diz que PSDB foi o partido que mais fez pedaladas fiscais
Everaldinho Martins diz que PSDB foi o partido que mais fez pedaladas fiscais
A equipe do Jornal O Impacto entrevistou nesta semana o médico e militante do Partido dos Trabalhadores, Everaldo Martins Filho. Popularmente conhecido como Everaldinho, foi Secretário Municipal de Planejamento de Santarém, na gestão da ex-prefeita Maria do Carmo.
Jornal O Impacto: Como o senhor analisa a situação da presidenta Dilma com o início do processo de impeachment?
Everaldo: O impedimento que está sendo tentado é mais uma fase da disputa entre a direita brasileira e a esquerda. A direita brasileira não admite as últimas quatro eleições para presidência da República, ela perdeu para o PT e para esquerda. Isso para ela é um absurdo. Imediatamente após a eleição de 2014, eles fizeram uma pesquisa, posicionando para a eleição de 2018. Foi listado Aécio, José Serra, Alckmin (governador de São Paulo), pelo PSDB. Foi listado pelo PMDB, o próprio Michel Temer, Eduardo Paes, atualmente é prefeito do Rio de Janeiro e a senadora Kátia Abreu, ministra da Agricultura. Com todos esses nomes e nome do Lula, o Lula ganhou na pesquisa. Então, eles entraram em desespero, são quatro eleições vitoriosas, duas do presidente Lula e duas da presidenta Dilma, e na quinta eleição, quatro anos antes, eles já tinham perdido. As pessoas tem que saber que o que existe é uma disputa entre a direita e esquerda.
As pedaladas fiscais, que é o nome técnico do que está sendo utilizado para o impedimento, todos os ex-presidentes da República fizeram. Quem mais fez foi o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, foi ele que inventou as pedaladas fiscais. Então, essas alegações hoje foram invenções anteriores, inclusive a gestão do presidente Lula.
O que tem aqui é uma disputa, em que as pessoas da direita brasileira não admitem a provável perda. Por quê? O que está em disputa mesmo! O que nós fazemos. Nós fazemos Políticas Públicas para a população, nós fazemos Políticas Públicas com o Estado, com o Governo publicizado, aberto a participação das pessoas. Essa turma não, eles querem o Governo Federado, eles querem o Estado Brasileiro à disposição da iniciativa privada. Eles querem privatizar a Petrobras, como privatizaram a Vale, e hoje está lá o desastre da Samarco, em Mariana, Minas Gerais, que é da Vale do Rio Doce, uma empresa privatizada. Agora eles querem privatizar a Petrobras, e ficam inventando roubo. Aquela safadeza daquele rapaz, ninguém está concordando com isso. Mas quem tem que ser punido são as pessoas, e não a empresa pública brasileira, empresa patrimônio do povo brasileiro.
As pessoas não podem esquecer que o PSDB já quis privatizar até o Banco do Brasil. O Fernando Henrique Cardoso chegou a propor Banco Brasil, não era Banco do Brasil, ele queria que fosse Banco Brasil, já um passo para privatizar. Eles privatizaram o Banco do Estado de São Paulo, onde o PSDB tem governo há 500 anos. Aqui no Pará, o PSDB privatizou a Celpa. Então, essa é a primeira grande diferença, o que é público e o que é privado. Nós somos do público, eles não admitem isso.
No Social! Nós somos do social para a população, para a comunidade, para a sociedade. Nós somos o Social como direito, não social como caridade, social como privilégio.
A saúde do PSDB é toda privatizada, em todos os estados, em todos os municípios que o PSDB governa, os hospitais públicos estão na mão de organizações, às vezes voluntárias, mas sempre privadas. Organizações Não Governamentais, Organizações Sociais, Organizações da Terceira Via, etc.
Jornal O Impacto: Na sua avaliação, o senhor acredita que o PMDB está contra o PT?
Everaldo: Eu acredito que o PMDB sempre foi múltiplo. O PMDB é uma grande frente. É porque as pessoas não se lembram. O vice do Serra, quando Lula ganhou em 2002, era a deputada Rita Camata, do PMDB do Espírito Santo. Parte do PMDB não foi com Serra naquele época, foi com Lula, e por isso que nós ganhamos. O PMDB do presidente Sarney não apoiou formalmente o presidente Lula, em 2006 na reeleição. Mas informalmente esteve sim com o Lula na reeleição.
Em 2010 virou o vice-presidente da presidenta Dilma, o Michel Temer, na grande maioria do partido apoiando, mas Jarbas Vasconcelos, Pedro Simon e outros não apoiaram o PT. Alguns sempre quiseram a aliança do PMDB com o PSDB. Então, o PMDB é isso, temos que tratar com eles, temos que vê quem é que quer conversar com a gente. O vice-presidente está se aproveitando. Quem não quer ser presidente da República sem disputar e ganhar uma eleição, dando um golpe, fazendo um impedimento.
Esses personagens, tipo Michel Temer, tipo Eduardo Cunha, do PMDB, com certeza absoluta atrapalham e muito, não é o governo da presidenta Dilma, estão atrapalhando este País.
Os investimentos do Governo Federal na nossa região foram significativos. Como exemplo, temos a obra do Aeroporto de Santarém, que não é o que a gente queria, talvez não fosse o que a gente precisava. Mas ampliou bastante, é obra do Governo Dilma, neste momento, na nossa cidade. O Prefeito está usando 20 milhões de reais emprestados, em um processo de empréstimo que começou no tempo da prefeita Maria do Carmo, que era R$ 40 milhões, divididos em R$ 30 milhões de reais para zona urbana e R$ 10 milhões de reais para zona rural. Ele tirou a zona rural completamente do empréstimo, perdeu ainda R$ 10 milhões para zona urbana, mas está com R$ 20 milhões para fazer asfaltamento de novas vias, como a Anysio Chaves, que já estava no Projeto, eu repito, e vias que estão sendo recapeadas. São R$ 20 milhões do Governo Federal, é um processo de empréstimo, é, mas nunca na história a Prefeitura de Santarém tinha tido esse crédito.
Jornal O Impacto: O PT vai ter candidato próprio na eleição de 2016?
Everaldo: Nós estamos trabalhando a indicação da ex-vereadora Socorro Pena. Mas adotamos a democracia, e eu sei que ainda tem além da candidatura dela, o nome da professora Lucineide Pinheiro, que foi a candidata do partido na eleição passada. Portanto, só haverá uma definição após a realização de uma prévia do partido, que escolherá um candidato, que na minha opinião deve ser a ex-vereadora Socorro Pena.
Jornal O Impacto: Existe a possibilidade do PT vir como vice-Prefeito de uma chapa?
Everaldo: Nós temos obrigação de apresentar à população de Santarém, desde que estou no PT de Santarém, 1988, nós temos a obrigação de apresentar a melhor candidatura para a população. Tomara que seja do PT, mas não necessariamente. Em 1988, foi o Geraldo Sirotheau, que na época era do PDT; em 1992 foi ex-prefeito Ruy Corrêa, que eu fui o vice dele. Repito, nós temos que encontrar a melhor candidatura para a prefeitura de Santarém. Estamos abertos para conversar, particularmente com alguns partidos preferencialmente. Neste momento estamos conversando com várias lideranças políticas, o deputado federal Chapadinha, o ex-deputado Antonio Rocha (presidente do PMDB). Enfim, estamos abertos para conversar. Já estamos conversando com PC do B, com o PSOL. Mas até este momento, como não existe uma articulação já realizada, estamos resolvendo os problemas internos do PT com candidatura própria. E vamos apresentar sim, numa negociação para vê qual é o melhor nome.
Por: Edmundo Baía Júnior

sábado, 12 de dezembro de 2015

ADVOGADO OSMANDO FIGUEIREDO PARTIPARA DO II FORUM DE DIREITO ELEITORAL EM BRASILIA

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ADVOGADO OSMANDO FIGUEIREDO




O advogado paraense OSMANDO FIGUEIREDO, participa no próximo dia 16.12.205, do II FORUM DE DIRIEITO ELEITORAL, em Brasília. Participação confirmada dos  Ministros do STF,  Dias  Toffili e Gilmar Mendes, o encontro é importante pois será debatido a mini reforma eleitoral ocorrida este ano. Em pauta propaganda Eleitoral e outras modificações na Legislação Eleitoral Brasileira.

PARTIDOS POLITICOS NANICOS VÃO AO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL POR DEBATES

Notícias STF
Sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
 
Partidos contestam alterações na Lei Eleitoral sobre propaganda e participação em debates
Quatro partidos políticos ajuizaram Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 5423) pedindo ao Supremo Tribunal Federal (STF) a concessão de liminar para suspender dispositivos da Lei 9.504/97 que alteraram regras para participação em debates políticos em emissoras de rádio e TV e a distribuição de tempo para propaganda eleitoral.
Ajuizaram a ação os diretórios nacionais do Partido Trabalhista Nacional (PTN), o Partido Humanista da Solidariedade (PHS), o Partido Republicano Progressista (PRP) e o Partido Trabalhista Cristão (PTC). Na ADI as legendas contestam as alterações trazidas aos artigos 46 e 47, parágrafo 2º, da Lei Eleitoral, pela entrada em vigor da Lei 13. 165/2015.
Argumentam na ação que antes da edição da lei, as emissoras de rádio e TV eram obrigadas a chamar para os debates eleitorais os candidatos dos partidos com representação - de pelo menos um parlamentar - na Câmara dos Deputados. Com a mudança, essa obrigatoriedade passou a ser apenas para os candidatos dos partidos com representação superior a nove deputados.
Em relação à distribuição ao horário da propaganda eleitoral gratuita, as agremiações pedem a suspensão dos incisos I e II do parágrafo 2º do artigo 47, que destinam 90% do horário eleitoral gratuito para divisão igualitária entre os seis maiores partidos da coligação que integrarem para as eleições majoritárias, de acordo com o número de representantes na Câmara, e os 10% restantes igualmente entre todas as agremiações.
Assim, a ADI pede a concessão de liminar para suspender os dispositivos questionados, por considerar que  ferem princípios constitucionais do pluralismo político, da isonomia partidária e da proporcionalidade. No mérito pedem a declaração de inconstitucionalidade dos seguintes dispositivos: a expressão “superior a nove deputados” constante no artigo 46 da Lei Eleitoral, com alteração dada pela Lei 13.165/2015; dos incisos I e II do parágrafo 2º, respeitando a divisão igualitária do tempo para todos os partidos.
Caso assim não entenda a Corte, que seja declarado inconstitucional este mesmo dispositivo “respeitando a proporcionalidade da votação das coligações na eleição presidencial, com a consequente divisão igualitária do tempo de cada coligação entre os partidos que a compuseram, ou, ao menos, respeitando a proporcionalidade da votação para o Congresso Nacional, desde que observado o esforço coligado, onde o tempo proporcional de cada congressista eleito por coligação deve ser dividido entre os partidos que a compuseram.
Ou ainda, que seja suprimida a expressão “seis maiores”, constante do inciso I, do parágrafo 2º, do artigo 47, da Lei 9.504/97, com a redação dada pela Lei 13.165/2015. O relator da ação é o ministro Dias Toffoli.

SOCIEDADE NÃO ESCUTA OS ADVOGADOS CRIMINALISTAS

Por que a sociedade prefere não ler e ouvir os advogados criminalistas?

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Por que a sociedade prefere no ler e ouvir os advogados criminalistas
Anderson Figueira da Roza
Não é segredo para ninguém: todos sabem que a profissão do advogado criminalista é uma das mais criticadas pela sociedade. Sempre foi assim, embora no fundo todos saibam da importância de tal ofício e é muito mais cômodo criticar aqueles que se colocam na contramão do pensamento da maioria.
Com a disseminação do uso das redes sociais, a exposição fica mais evidente, assim como ocorrem as aproximações e agrupamentos de pessoas que muitas vezes sequer se conheçam pessoalmente, observamos também a livre manifestação de qualquer um que julgar se sentir habilitado para tecer seus pensamentos e opiniões.
É interessante observar que algumas vezes os advogados criminalistas anunciam suas tarefas durante o dia, ou apresentam algum resultado nas redes sociais, e a sua rede de amigos curte, comenta, compartilha, etc. Na verdade deveriam ser atos comuns, como fazem as pessoas comuns. Porém, invariavelmente, publicações ou notícias ligadas à profissão da advocacia criminal, não são vistas com bons olhos. Confesso que eu mesmo já recebi mensagens em particular, de pessoas que realmente conheço quase todas no mesmo estilo, dizendo basicamente que esse tipo de notícia ou de publicação não fica bem para o público, e que deveria cuidar mais para não compartilhar essas informações para o meu próprio bem.
Antes de tudo, é preciso ressaltar que a Constituição Federal assegura a “livre manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”. Logo, por esse viés, ninguém deveria se incomodar com o que o outro escreve e ponto final. Mas isto seria um ideal de que todas as pessoas são felizes e vivem na mais absoluta paz umas com as outras.
Volto a pensar nos amigos que tenho que são médicos, dentistas, engenheiros, arquitetos, professores, administradores de empresas, contadores, economistas, informatas, etc., e fico muito feliz quando noticiam algo relativo às suas atividades profissionais, pois, consigo saber um pouco mais do que estão fazendo e confesso que sempre tenho orgulho de tê-los conhecido em algum momento da minha vida. Nem posso deixar de falar também, dos amigos policiais, delegados, promotores, juízes, que diversas vezes expõem seus pensamentos ou noticiam suas atividades, estão cumprindo seu papel perante a sociedade, e merecem sem dúvida alguma o respeito e a admiração que tenho por cada um, e eles sabem disso.
No entanto, logicamente, me coloco na posição de um cidadão, que vive num país cheio de denúncias de corrupção, da violência desenfreada, da individualidade se sobrepondo cada vez mais em face da coletividade, e realmente é complicado que diante desse contexto saber que os advogados criminalistas noticiam que alguém foi solto, absolvido ou algum processo anulado. No fundo, as pessoas em geral pensam no primeiro momento que aumenta a conta dos beneficiários da impunidade, é compreensível.
Mas, para que não fiquem dúvidas, os advogados criminalistas lançam essas publicações e notícias por que:
1) Com o máximo respeito às todas outras profissões dignas, mas ninguém procura um advogado criminalista para expor uma ideia de benefício para si mesmo, ou para os outros. Quem nos procura está ou estará na iminência de se defrontar com uma acusação séria e que vai lhe tirar a tranquilidade e o sono por muito tempo;
2) Depois de contratado, seu cliente no mínimo já está com algum chamado a comparecer numa delegacia para prestar esclarecimentos sobre algo, e jamais esqueçam que o papel aceita qualquer narrativa de algum fato criminoso, por mais esdrúxula e descabida. Uma vez noticiado, alguém vai ter que se defender;
3) Só quem milita na advocacia criminal consegue mensurar o peso de ter uma acusação equivocada ou julgada antecipadamente pela sociedade em geral;
4) Quando um processo criminal depende muito da prova testemunhal, as palavras dos policiais terão um valor muito maior do que qualquer testemunha idônea de defesa;
5) O advogado criminalista defende sozinho seu cliente perante o Estado acusador (Polícia e Ministério Público), para que seja julgado pelo Estado juiz (Poder Judiciário).
Então, quando você estiver lendo alguma publicação ou notícia vinda de um advogado criminalista amigo seu, saiba que subjetivamente ao que está escrito, existem muitos sentimentos que somente ele guardou até aquele momento, e esta capacidade de rapidamente se expor, pouco comemorar, e no dia seguinte recomeçar do zero em outro processo é que nos faz diferente.

DEPUTADOS RÉUS VÃO PROCESSAR A DILMA

Um terço da comissão do impeachment responde a acusações criminais no Supremo Tribunal Federal

Levantamento do Congresso em Foco revela que ao menos 20 dos titulares e suplentes já confirmados no colegiado são alvo de inquérito ou ação penal no Supremo. Saiba quem são eles

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Um tero da comisso do impeachment responde a acusaes criminais no Supremo Tribunal Federal
Pelo menos um terço dos integrantes já definidos da comissão especial que vai analisar o processo de impeachment é alvo de acusações criminais no Supremo Tribunal Federal (STF). Dos 61 deputados escolhidos em votação tensa no plenário da Câmara, nessa terça-feira (8), ao menos 20 respondem a inquéritos (investigações preliminares) ou ações penais (processos que podem resultar em condenação) no Supremo. Os dados são de levantamento exclusivo do Congresso em Foco (veja a lista abaixo).
Crimes de responsabilidade – como os atribuídos à presidente Dilma, no pedido de impeachment a ser analisado –, corrupção, lavagem de dinheiro, crimes eleitorais e contra a Lei de Licitações são algumas das suspeitas que se repetem contra esses parlamentares. Entre os investigados, 14 serão titulares e seis ocuparão a suplência da comissão. A relação é encabeçada pelo PSDB, com seis nomes, seguido pelo PP, com quatro. Na sequência, aparecem o PMDB, o PSD e o SD, com dois cada. PSC, PTB, PPS e PSB têm um nome cada.
Entre os indicados, há três deputados do PP investigados na Operação Lava Jato. Jerônimo Goergen (RS) e Luiz Carlos Heinze (RS), que serão titulares, e Roberto Balestra (GO), que atuará como suplente, são suspeitos de ter recebido dinheiro desviado da Petrobras. Todos eles negam envolvimento com o petrolão.
Alguns dos investigados já são réus. É o caso, por exemplo, do deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), que responde a ação penal por corrupção no Supremo. Presidente licenciado da Força Sindical e criador do Solidariedade, um dos principais partidos de oposição a Dilma, Paulinho é acusado de desviar recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O deputado ainda é investigado em outros três inquéritos por peculato e corrupção passiva.
A chapa, formada basicamente por parlamentares pró-impeachment, foi eleita pela maioria do plenário, derrotando as indicações apoiadas pelo governo. O colegido será formado por 65 titulares e 65 suplentes. O restante de seus integrantes seria definido nesta quarta, mas o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu, em caráter liminar, o andamento de qualquer procedimento relacionado ao impeachment até que a corte se posicione sobre o assunto, de maneira definitiva, no próximo dia 16. Fachin atendeu a pedido do PCdoB, que questionou o processo que levou à eleição da chapa oposicionista. O ministro, no entanto, não anulou o resultado da votação.
Veja abaixo a relação dos integrantes da comissão do impeachment que respondem a inquérito ou ação penal no STF, as suspeitas que recaem sobre eles e os seus esclarecimentos:
Oposição vence a primeira batalha pelo impeachment

VON O INCOMPETENTE


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ALEXANDRE VON - PREFEITO DE SANTARÉM - PARÁ


Próximo de entrar na reta final de seu Governo, o Prefeito Alexandre Von de Santarém, no Pará, é a radiografia da incompetência,não uma única obra com seu DNA.

 Von recebeu o Município da Ex Prefeita, com mais de 100 convênios firmados e 137 milhões em caixa. Terminando o terceiro ano de mandato o Grande feito de Von é o asfaltamentpo da Anisio Chaves, obra pensada pelo Ex Prefeito Lira Maia e incorparada por Maria, que fez o Projeto e viabilizou o emprestimo para a Obra.

Portanto Von é assim uma falácia, preguiçoso arrogante e incompetente.
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