domingo, 4 de agosto de 2013

Ao sair de casa, depara-se com o cara de “jitinho” de fora, urinando na porta da tua casa. Isto está certo???

João Francisco Mileo Guerreiro é oriximinanense, jornalista e professor acadêmico.
Como já abordei no Manifesto 1, gostaria de pedir encarecidamente aos organizadores da Festa de Santo Antônio – padre Sunil Kumar e equipe paroquial – Caterina Megale, Maria Amélia Ribeiro, Angelina Canto entre tantos outros cristãos abnegados que querem o bem da comunidade – e também da equipe da prefeitura sob comando do senhor Luiz Gonzaga, da Secretaria de Cultura, Tirson Givone, Hamilton Souza, Fátima Guerreiro Prestes, que providenciem banheiro químico para se instalarem na Praça Santo Antônio.
Não é segredo e nem heresia dizer que um número significativo das pessoas que acorrem à Praça Santo Antônio, nesta época, não o vem por devoção. É pela CERVEJA, mesmo, pelas drogas, que correm solto. Se a Polícia Militar, capitão Marcelo Ribeiro, e a Polícia Civil, Delegado, Investigadores, fizessem somente as apreensões mais visíveis de consumo de drogas ilícitas, encheria várias celas da DP. Se o Conselho Tutelar De Oriximiná se fizesse presente para ver quantos menores de idade estão nas festas, na rua, em mesas de bares, bebendo livremente...
CERVEJA – para falar de uma droga permitida pelo Estado – gera poluição, a URINA. Acontece que, em se tendo tantos bares, tantos bebuns, e sem banheiro de fácil acesso, os bêbados fazem XIXI na porta das casas da imediação, não é mesmo, Janio Oliveira? Ao sair de casa, depara-se com o cara de “jitinho” de fora, urinando na porta da tua casa. Isto está certo???
Amigo Tirson Givone, por favor, é uma providência simples. Se o “mijão” não se propuser a fazer no lugar certo, a Polícia Militar, não é amigo Capitão Marcelo Ribeiro, deve recolher o mijão por Atentado ao Pudor, como “ordena” a Lei.
Como cristão, católico, desejo a todos um Círio de PAZ, um evento minimamente organizado, LIMPO, em que os crentes possam participar das celebrações religiosas lembrando de Fernando, seguidor de Cristo mais conhecido como Antônio, natural de Lisboa, que se fez Santo como manda a Santa Bíblia. Aos não-crentes, que participem pelo menos com civilidade e respeito. E todos, juntos, um dia possamos nos orgulhar de termos uma Festa do Padroeiro com o mínimo de organização, de forma que possamos indicar e implementar o turismo religioso sem o fedor da ureia disseminado pelas portas das casas da imediação e das árvores da Praça de Santo Antônio.
BOM CÍRIO E BOAS FESTAS!!!

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